Na área de Radiodifusão a dB Sistemas já orientou a execução da implantação ou ampliação de mais de 500 projetos, projetos estes também executados por nossos engenheiros.

Na década de 70 o forte de nossa atuação era na implantação de emissoras de Ondas Médias no interior do Paraná e Santa Catarina. Esse ênfase se deveu ao início da proliferação de radiodifusores em cidades médias do Sul do País. Em paralelo com essa atividade, tivemos a oportunidade de projetar e executar a expansão de várias redes de retransmissoras de TV. Destacamos nesse item o planejamento e projeto das redes de transmissoras do Grupo Paulo Pimentel (hoje filiado ao SBT), das TV's OM (hoje CNT) e da TV Bandeirantes do Paraná.

Ambas as atividades foram desencadeadas pela necessidade de regularização do setor. Em 1967 surgiu o Ministério das Comunicações e muito havia por fazer nesse campo. Um outro ponto a ser destacado foi a atuação do Engenheiro Telmo Eugênio de Oliveira, o fundador da empresa e até hoje seu maior acionista e Diretor. O Engenheiro Telmo foi Diretor Técnico da RADIPAR em meados dos anos 70. Essa Empresa tinha por objetivo levar o sinal de TV para as pequenas cidades do interior do Paraná.

Na década de 80 a empresa iniciou sua atuação na área de ajustes, com viagens periódicas ao interior do estado. A dB começava nessa época o acompanhamento de seus clientes de contrato. No início da década eram pouco mais de uma dezena de emissoras que tinham esse tipo de acompanhamento.

Na segunda metade da década a empresa destacou-se em três vertentes de trabalho: o projeto das estações FM concedidas pelo Governo Federal, o aprimoramento do seu instrumental e um trabalho visando a mudança de freqüência das emissoras de Ondas Médias no Estado. Como conseqüência dessa atuação tivemos:
  1. A elaboração de mais de cem projetos de instalação de emissoras FM. Esses projetos, com o aprimoramento da tecnologia utilizada, se converteram nas emissoras de melhor cobertura do interior do Paraná.
  2. O instrumental da empresa no final da década de 80, era suficiente para elaborar laudos de ensaios de vistoria de qualquer estação de radiodifusão. Além disso, esse instrumental permitia o diagnóstico de problemas e ajustes de qualquer estação de Rádio ou TV.
  3. O trabalho de mudança de freqüência proporcionou uma melhora fantástica em várias emissoras do interior do Paraná. Nesse período contabilizaram-se trabalhos muito interessantes como a obtenção de freqüências de 840 kHz para Londrina, 650 kHz para Cascavel e Cambará, 870 kHz para Maringá e São Francisco do Sul - SC, 890 kHz para Maringá, 730 kHz para Goioerê, 740 kHz para Ortigueira, 810 kHz para Prudentópolis, 540 kHz para Borrazópolis. Esse trabalho prosseguiu na década de 90 com os 1.050 kHz obtidos para Palmas, 730 kHz para Corbélia, 710 kHz para Cândido de Abreu, entre outras.
Nos anos 90, a Política Governamental dificultou bastante o trabalho de expansão da Radiodifusão e mesmo o cotidiano da emissora. No início dessa década a empresa já tinha passado da dúzia de emissoras de Rádio com contratos de Prestação de Serviços para cerca de 30. No final da década eram contabilizados além de 60 emissoras de Rádio e TV, três empresas que precisavam de serviços regulares de Telecomunicações. Esses clientes passam a ter um trabalho ainda mais diferenciado, abordando principalmente os seguintes itens:
I. Substituição de equipamentos defeituosos ou obsoletos.
II. Acompanhamento constante da cobertura da Emissora.
III. Ênfase no crescimento comercial da Estação.
IV. Diversificação de fontes de faturamento para o Radiodifusor.
V. Aumento do poder de influência social, política e econômica da Estação.
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